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domingo, 18 de novembro de 2012

Texto enfermo, maravilhoso ou inato?

As pessoas são diferentes, mas são de pequenas diferenças que o homem  - ser humano  - se transforma em herói, ou em seja qual for a beldade no quesito conhecido e respeitado.

É demasiado engraçado quando estamos longe de uma pessoa. Seja de qual for o sexo, origem, raça ou credo nos faz doer o peito.  Estamos no dia dezoito; do mês de dezembro que foi raquítico demais no quesito dia das pessoas importantes. E logo hoje recebo uma mensagem, ou melhor, uma conversa, de/com um amigo do passado – que na verdade foi somente um conhecido de trabalho, pois naquele momento não sentíamos a necessidade de termos algum assunto – e hoje incrivelmente assumiu um longo peso leve no meu coração.

Definitivamente é estranho ver que temos forças para viver, mas sem força alguma para produzir textos num fim de domingo. O jeito é aguardarmos alguma paixão para se apaixonar e deixar nossas retinas bem atentas à poesia; ou permanecermos na solidão, e por conseguinte, uns “atextuais”. Cabe ao ser que não produz seus lindinhos cobertos de preciosas folhas da euforia por manter-se ao lado das produções que nem te fazem tão empolgado.