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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

"Feriadar": grande festança

O que gritar aos sete cantos quando se está apaixonado pelo interior alheio, e não a aparência? Se de fato houver coincidências, entre o valor interno e externo, está no lucro. Mas se não houver, lhe digo/indago: você é ridículo, mesquinho e tão preso ligado a aparência desse modo?

Não seja preso às mínimas de beleza das cantoras do coro, prenda-se às máximas de valores que não se notam, que sairá bem melhor: a voz. Prender-se às coisas benquistas demais nos trás trabalho e proteção; o mundo é abarrotado de gente um tanto competidoras nesse assunto em questão, que por sua vez são antônimos inexplicáveis.

Não venha dizer que isso é um desabafo, isso soa triste e pobre de valor. O que não é essencial, ao meu ver, só deve ser natural.

Amanhã aniversaria uma pessoa divina, e também importante por natureza: minha mãe. Depois desse montante de dias de pausa, és um floreio para as pernas - depois de tanto feriado, uma mãe aniversariando, não é para qualquer mortal.

Esse dia de nome tão seco, segunda, hoje tem o soar de um dia de prévia maravilhosa de coisas oportunas à minha essência. É isso, e fim de papo.