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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Destituição do escrever bem

O dia de um feriado que esboçou às características de uma sexta, deve, ao meu ver, ser arrasada por uma sexta com prévia de um nada com detalhes de tudo e de emoções em curso, não é mesmo? A manhã está combinada a visita de um amigo com pequenas e grandes importâncias, isso mesmo, os dois tipos para que se denote grandiosidade e afeto.

Me diga... e quando começamos o dia com bela visualização de um filme X, na primeira parte?
O filme em questão fez parte da minha construção em garoto senil carrancudo e que todo mundo diz ser deprê - que tenso não?

Incrivelmente, ele sai pela casa gritando: "Mãe., mãe, já assisti esse filme?" E ela dispara como resposta: "Não meu filho, quando lançou você estava ocupado com "coisas da vida que tinham que te acontecer!".

Por quê, mãe? O que tinha que me acontecer?

Engraçado mais ao escrever isso, estou parando para ler, e nada feliz fico ao digerir violentas palavas: "ocupado com coisas da vida adulta"? Tenho vinte e quatro anos; mas poderiam diminuir isso até catorze ao máximo, e não a menos.

Notamos que nossa vida é como se fosse uma filmografia, de atores coadjuvantes, principais e pontas. Na minha vida todos têm sua devida importância, a não ser àqueles que abriram mão da minha amizade.

E é cabível pedir a terceiros - minha digníssima mãe - ajuda para elaborar esse texto?" Ela se recusa estender sua mão para me ajudar. E isso não é de todo uma coisa ruim; isso é para que eu acredite nos acasos para realizações da vida, ou não como no caso.

É por isso que a partir disso finalizarei esse texto, que em sua origem era tão belo, mas quando foi solto da sua morada - o coração - perdeu a energia e transformou-se num amontoado de letras. E por fim, tornou-se um texto, ou trecho, nunca se sabe.