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segunda-feira, 2 de maio de 2011

A Personalidade que Falha

A peleja é grande e árdua, - sim, vivemos a fim do pote de ouro - e por isso mudamos sempre. O que se entende por inovação ou renovação é o ato de nos construirmos, e como que por ironia, sempre pensamos: - e se nada der certo?

Nas manchetes dos jornais, e em redes televisivas de hoje encontramos a seguinte informação: MORRE OSAMA BIN LADEN. Letras garrafais denotam a mudança da sociedade mundial pelo ponto de vista das guerras. Um homem animalesco que tira a vida de mais ou menos 3000 pessoas no ataque de 11 de setembro, merece somente uma morte tão sem sal? Precisa-se de mais pimenta, de mais mudança nesse fim - que não é trágico por si só, e sim pelo compêndio de maldades relacionadas. O que é ser maldoso? Há a possibilidade de mudança de um monstro até o normal cidadão?

Estudos interessantes demonstram que a personalidade terrorista vem de berço, e geneticamente sujeita a alteração, porém em muitos casos impossibilitada pelo meio. Nossos amigos árabes e afins nascem para o servil trabalho de homens-bomba, espiões, milicos sem patente - a nação é uma inteira fábrica monstros. É falível a força de vontade em mudar o psicológico desses seres, é triste e foge dos padrões divinos de Deus. 

Mudar é necessário e preciso, porém requer grande esforço das duas polaridades - agente e vítima. Seja nas relações pessoais ou sociais, as nossas atitudes, quando inferem no bem estar alheio são inteiramente carentes de mudanças. 

A transformação dói. Machuca àquele que perece no estigma de errar e ainda assiste sua própria forma terrorista - a la Hitler. Precisa-se de gente que teme a mudança, porém que arrisque sua própria vida a fim do sucesso dela. Talvez o mundo esteja em paz, quando os seres racionais forem extintos, e nele permanecer somente os camaleões e as borboletas.